segunda-feira, outubro 10, 2005

Noite Autárquica


O Pior:
  • Carrilho. Aquele palhaço destila falta de chá, mau perder, pedantismo, arrogância, ausência de sentido democrático. E aquela tirada de se virar para trás, abraçar a Bárbara e receber um beijinho de conforto, foi digna de uma telenovela mexicana.
  • Felgueiras. A Fátima e a Terra. Com aquele bronze de Ipanema e corte de cabelo modernaço a dizer que aquilo foi uma lição de democracia para o país. Estais bem um para os outros, estais.
  • Rui Rio. Há-de ser sempre um contabilista, um mangas de alpaca, um contador de tostões, não mais do que isso. Que discurso de vitória... Sem dimensão, sem uma ideia, ranhoso e mesquinho até na hora da vitória. Deixem-nos acabar o túnel!. Era acabá-lo e mete-lo a ele lá dentro.
O Melhor:
  • Quim barreiros. Ganhou a câmara de Amarante ao pistoleiro do Marco, sem recorrer a adereços voadores ou piadas brejeiras.
  • Valentim Loureiro. Toda a sequência que antecede o discurso de vitória do homem é fabulosa, terminando num "foda-se" para os gajos que tentavam desesperadamente arranjar os microfones.

2 comentários:

Anónimo disse...

De facto.. a sequência do Balentim antes do discurso é antologia...e diz-nos de facto do nivel dos nossos lideres... toda a gente sabe que o técnico de som e aquele gajo que estava a tentar encaixar o microfone errado no suporte, foram encontrados horas depois numa valeta decrépita de Gondomar com as jugulares cortadas e um bilhte pregado na testa que dizia..
"-Ninguém cala o Major, fod...-"...


...Supa...

ladecima disse...

nem mais!