Este é o tempo dos balanços e das mudanças inadiáveis, para que tudo fique na mesma, ou um pouco pior, mas que não se note
- Retoquemos a pintura desbotada do rosto de fim de noite.
No fim da leitura de uma balada exótica, por terras de África, simbolizada no rio que corre para o fim do mundo, apatece-me escutar una cancion triste aos caudais anónimos do Beça ou do Terva...
Hoje em dia, já não é só o Níger, são todos os rios que correm para o fim do mundo.
Sem comentários:
Enviar um comentário