Como eu suspeitava o último filme do Woody Allen não é nada de extraordinário. Tem uma piadas e uns gadgets bem metidos, o talento e atributos da Scarlett e pouco mais.Mas ao meu amigo Allen eu perdoo tudo, até o pôr-se na filha adoptiva...
O homem faz um filme por ano porque precisa de pagar as contas da luz e da água e o colégio da Soon Lee e como ele diz se não soubesse fazer umas piadas fixes provavelmente já teria morrido de forme.
Para além disso as obras primas são raras e necessitam de uma combinação mágica de factores que nem sempre é possivel...
1 comentário:
“Perdoo tudo, até pôr-se na filha adoptiva”?
Mas que moralistas estamos? Qual é o argumento? Ah, é aquele de que foi ele que a educou, e que portanto, manipulou. Com que elementos partimos para argumentar que essa relação surgiu de um plano ardiloso de Woddy Allen?
Será a rapariga um ser autómato? Não poderei partir deste princípio e dizer que todos nós somos um plano bem urdido dos nossos pais, que nos manipulam para os fins que determinaram para nós? Ou será que a maior parte dos filhos lhes gora os planos, e que até temos uma cabecinha que a dada altura nos desenreda dessa teia? Mas que raio de visão esta do “pôr-se”. Mas para que fiques mais descansado, a dita filha não é filha mas enteada, e foi adoptada por Mia Farrow no seu casamento anterior com um tal André Prévin. Porém facto curioso, a wikipedia de lingua inglesa diz que “In the 1980s and early 1990s, Farrow spent many years with director Woody Allen, but did not marry or live with him” mas que na de lingua portuguesa aparece "foi casada com Woody Allen".
E agora faça o favor de comentar qualquer coisita no meu blog, quanto mais não seja por uma “questão moral”.
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